Existem no País cerca de 3,3 mil prefeituras que ainda utilizam lixões para destinar os resíduos domésticos.

O Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, destacou recentemente um levantamento que mostra a situação alarmante da gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.

Segundo dados das entidades que representam o setor, existem no País cerca de 3,3 mil prefeituras que ainda utilizam lixões para destinar os resíduos domésticos, e o prazo de erradicação dado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) já venceu há quatro anos.

A entidade defende uma flexibilização dos prazos para que os municípios eliminem seus lixões, condicionada à elaboração dos respectivos planos municipais de resíduos e à instituição de uma fonte específica de recursos, para investimento e custeio dos serviços de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos.

O presidente da Abetre, Luiz Gonzaga, lembra ainda que o Brasil possui tecnologia de ponta e empresas altamente capacitadas para o tratamento e destinação final de resíduos. “O setor privado de proteção ambiental em resíduos constituiu-se hoje na solução ambiental mais viável e segura economicamente para os gestores públicos no País”, aponta.

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