A segunda edição do Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU) – um estudo a quatro mãos, elaborado pelo SELUR em parceria com a PwC – será oficialmente lançada no final de agosto, mas, já em função da divulgação do folder de pré-lançamento, o assunto ganhou repercussão na grande imprensa nacional. A primeira publicação foi no Portal do Estadão (online), veiculada no dia 20 de julho.
De acordo com a publicação, sete anos após a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a gestão da limpeza em 3 mil cidades brasileiras foi avaliada de acordo com quatro dimensões. A reportagem elenca as 10 cidades mais limpas do País, segundo o ISLU: Maringá (1ª), Niterói (2ª), Santos (3ª), Rio de Janeiro (4ª), Caxias do Sul (5ª), São José dos Pinhais (6ª), Londrina (7ª), Uberaba (8º), Porto Alegre (9º) e Sorocaba (10º). Saiba mais.
A segunda veiculação foi no Jornal da Manhã, na Rádio Jovem Pan, no dia 25 de julho. A reportagem destaca que três capitais brasileiras: Maceió (AL), Teresina (PI) e Belém (PA), figuram com os resultados mais baixos. Maringá (PR) aparece em primeiro lugar nesse mesmo levantamento, Cidades com sistema de arrecadação específica apresentaram boa pontuação. Jonas Okawara, economista do SELUR, foi entrevistado pela emissora.
No dia 28, a coluna da jornalista Mara Gama, publicada semanalmente na Folha de S. Paulo, repercutiu amplamente o estudo, após uma entrevista exclusiva na semana anterior com os principais porta-vozes do SELUR e PwC. A reportagem destaca a liderança de Maringá (PR) no ranking de municípios com mais de 250 mil habitantes, bem como o fato de 70% das cidades com boa pontuação estarem localizadas na região sul do País. Em contrapartida, algumas capitais do Norte ocupam as 20 piores posições do estudo. A jornalista esmiúça as quatro dimensões de análise e salienta que o ISLU foi criado em 2016 com foco no alinhamento das cidades com a PNRS.
Na penúltima edição da sua coluna, a jornalista publicou um texto em que destaca que São Paulo, o Estado mais rico do país, tem, entre lixões e aterros precários, 43 locais inadequados de descarte de resíduos. Por dia, são levadas mais de 14 mil toneladas de material para esses destinos. A jornalista salienta que essa irregularidade custa R$ 420 milhões anualmente, um gasto que poderia ser poupado, sem mencionar os impactos ambientais. Leia mais clicando aqui.